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Conselhos da escritora Martha Batalha para a nova geração de comunicadores

11/09/2024

A ex-aluna da Comunicação, Martha Batalha, gosta de voltar ao campus da PUC, onde estudou de 1991 a 1994. Na Universidade, ela teve ótimas experiências e ganhou “base cultural” importante para a sua vida de escritora premiada. Durante a conversa com os alunos da cadeira de Planejamento Editorial, ministrada pela profª Rose Esquenazi, no dia 6 de setembro, Martha estimulou os alunos a lerem bastante e aproveitar ao máximo cada disciplina. “Aqui na PUC, aprendi a pensar e aprendi a escrever. Li Foucault, os clássicos da literatura brasileira, os escritores gregos”, contou a recifense que viveu no Rio de Janeiro e atualmente mora na Califórnia (EUA).

No Brasil para lançar o livro infanto-juvenil “Liz sem medo” (Editora Escarlate), Martha já é conhecida pelo público brasileiro. Além das crônicas semanais para o jornal O Globo, ela obteve extraordinário sucesso com o primeiro livro “A vida invisível de Eurídice Gusmão”. Adaptado para o cinema, dirigido por Karim Aïnouz, o filme ganhou o prêmio Un Certain Regard, no Festival de Cannes, de 2019. Em seguida, vieram “Nunca haverá um castelo” e “Chuva de papel”.

Depois de formada, Martha Batalha voltou à PUC-Rio para incubar a sua editora, a Desiderata, no Projeto Gênesis. Lançou livros de sucesso, como o que contou a história do semanário Pasquim e se especializou na área editorial em Nova York. “As pessoas que sabem escrever se destacam. Vejam, por exemplo, a carreira do médico Drauzio Varella e da juíza Andréa Pachá. Eles fazem sucesso porque sabem escrever”, explicou. Antiga estagiária do Projeto Comunicar, a jornalista passou também pelas redações de O Dia e Jornal do Brasil.

Por Rose Esquenazi

Fotos: Matheus Santos


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